ATENÇÃO!
VIMOS POR MEIO DESTE INFORMAR QUE O CENTRO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LOCALIZADO NO CORREDOR DO UECEVEST NÃO ESTÁ EM FUNCIONAMENTO DEVIDO A ALGUNS PROBLEMAS DE INFRA ESTRUTURA, OU SEJA, A SALA ENCONTRA-SE EXTREMAMENTE DETERIORADA, INCLUSIVE NA PARTE ELÉTRICA.
ENTRETANTO OS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NECESSITAM SABER DOS FATOS OCORRIDOS, PARA QUE POSSAM COMPREENDER PORQUE NÃO ESTAMOS FUNCIONANDO E CONSEQUENTEMENTE NÃO ESTAMOS COM MUITAS INFORMAÇÕES SOBRE CARTEIRINHAS DE ESTUDANTE.
1º O DCE ESTÁ SEM GESTÃO, PORTANTO NÃO ESTAMOS MUITO A PAR DO QUE OCORRE LÁ.
2º NÃO ESTAMOS INDO ÀS REUNIÕES DO CEB POIS NÃO SOMOS UMA ENTIDADE POLÍTICA E SIM ACADÊMICA.
3º ESTAMOS TRABALHANDO NA ORGANIZAÇÃO DO "SIMPÓSIO CONHECENDO A CAATINGA" E DA "IX SEMANA DA BIOLOGIA - 2010", O QUE NOS CONSOME MUITO TEMPO
4º SOMOS ESTUDANTES TAMBÉM E TEMOS NOSSAS ATIVIDADES ACADÊMICAS A SEREM CUMPRIDAS
5º ALGUNS MEMBROS DO CENTRO ACADÊMICO DESISTIRAM E ABANDONARAM AS ATIVIDADES SOBRANDO APENAS 5 MEMBROS.
POR ÚLTIMO E MAIS IMPORTANTE, A GESTÃO BIOLEGADO ESTÁ BATALHANDO UMA REFORMA PARA A SALA DO C.A. E, INCLUSIVE JÁ AGILIZAMOS OS PROCESSOS... SEGUNDO A PREFEITURA DA UECE, FALTA APENAS O REITOR APROVAR A COMPRA DO MATERIAL PARA QUE POSSA SER DADO INÍCIO ÀS OBRAS.
PARA AS PESSOAS QUE ACHAM OU JULGAM QUE NOSSA GESTÃO NÃO ESTÁ TRABALHANDO, BUSQUE SE INFORMAR SOBRE AS AÇÕES JA FEITAS E AS QUE ESTÃO EM TRAMITAÇÃO, ATÉ PORQUE AS PESSOAS SÓ APARECEM PARA OS INTEGRANTES DO C.A. PARA FAZER RECLAMAÇÕES E EXIGÊNCIAS SOBRE CARTEIRINHAS!!!
ISSO NÃO É FUNÇÃO NOSSA E SIM DO DCE.
MAIS UMA VEZ PEDIMOS VOSSA COMPREENSÃO E DESDE JÁ SOMOS GRATOS!
17 de junho de 2010
31 de maio de 2010
NOVAS VIVÊNCIAS DA NATUREZA
Matéria publicada no jornal Diário do Nordeste em 30/05/2010
Aqui mesmo, no Estado do Ceará, é possível conhecer e se surpreender com locais onde a civilização humana pouco interferiu. E o melhor, na mesma região, a depender da época do ano, a paisagem pode mudar completamente, revelando outras facetas.
Ver, ouvir, sentir a natureza é um privilégio cada vez mais raro para quem vive nos grandes centros urbanos, privados de experiências simples, como testemunhar a trajetória de uma estrela cadente, completamente ofuscada pelas luzes das grandes cidades.
Não é necessário, porém, ir muito longe para reencontrar a natureza da qual esquecemos fazer parte. Com disposição, certo espírito de aventura, resistência física e paciência, pode-se alcançar a recompensa de belíssimas visões saindo dos convencionais roteiros de praia, serra e sertão.
E tem mais: se a viagem for feita em pelo menos dois períodos distintos (chuvoso e seco), mais surpresas esses novos roteiros podem proporcionar aos viajantes.
Com bagagem de aventureiros, todos os equipamentos necessários e um veículo 4x4, formamos uma equipe, junto com profissionais da TV Diário e saímos de Fortaleza, em um dia de julho, logo após o período chuvoso, decididos a fazer novas aproximações com o mundo natural que, felizmente, ainda nos rodeia.
Como garantia, o biólogo Thieres Pinto sugeriu um roteiro básico e nos orientou sobre o universo da flora e fauna. Um dos itens indispensáveis, o GPS, traduzido para o português claro, Sistema de Posicionamento Global, nos permitiu visitar exatamente os mesmos pontos em duas viagens distintas, n a estação chuvosa e no período seco.
De antemão fomos alertados de que não haveria muita regalia ou conforto. Afinal, o que interessava era descobrir, conhecer, registrar locais de grande beleza, pouco conhecidos, que ainda apresentam espécies da flora e fauna nativas e guardam características ímpares.
Nesse roteiro, foi possível descobrir, entre outras coisas, que o Ceará abriga não apenas espécies típicas da Caatinga, do Litoral e da Mata Atlântica, mas também algumas do Cerrado e até mesmo da Amazônia, o que pode comprovar uma teoria de que um dia as matas Atlântica e Amazônica foram uma só e que, em algum momento, recuaram, fazendo surgir a Caatinga.
Essa aventura começa no litoral e segue, em mais duas edições especiais a serem publicadas em 13 e 27 de junho, pelos caminhos dos sertões e das serras, totalizado 21 dias de viagem, em duas expedições distintas, em julho e em novembro e publicadas agora como sugestão para as suas férias.
OPINIÃO DO ESPECIALISTA
Falar só de Caatinga é simplório
O Ceará está completamente inserido no bioma Caatinga, afirmação, apesar de correta, simplória, pois, o Estado se avizinha a áreas de Cerrado que se espalham ao longo do seu território em pequenos fragmentos. Além disso, nosso Estado localiza-se no ponto médio entre a Floresta Atlântica e a Amazônica, que também deixam marcas, principalmente em nossas Serras.
A maioria dos livros nos apresenta o Ceará como uma paisagem monótona, formada por rochas e cactos, porém a observação e aprendizado em campo apresentam outra realidade. Foi viajando que percebi o quanto suas paisagens são diversificadas. Temos diversos tipos de cerrados e caatingas, carrasco, florestas secas e úmidas em vários formatos e fisionomias. Cada um desses tipos de vegetação abriga fauna e paisagens típicas.
Junto com as singularidades da paisagem, da fauna e da flora, cada ambiente do Ceará também tem problemas específicos. Conhecê-los, mapeá-los e divulgá-los é um passo chave para conservar o que ainda nos resta de vida silvestre. Cada cidadão tem o dever de contribuir e muitos querem, porém poucos sabem como. Nisso, nossa contribuição é importante.
Thieres Pinto
Biólogo
Aqui mesmo, no Estado do Ceará, é possível conhecer e se surpreender com locais onde a civilização humana pouco interferiu. E o melhor, na mesma região, a depender da época do ano, a paisagem pode mudar completamente, revelando outras facetas.
Ver, ouvir, sentir a natureza é um privilégio cada vez mais raro para quem vive nos grandes centros urbanos, privados de experiências simples, como testemunhar a trajetória de uma estrela cadente, completamente ofuscada pelas luzes das grandes cidades.
Não é necessário, porém, ir muito longe para reencontrar a natureza da qual esquecemos fazer parte. Com disposição, certo espírito de aventura, resistência física e paciência, pode-se alcançar a recompensa de belíssimas visões saindo dos convencionais roteiros de praia, serra e sertão.
E tem mais: se a viagem for feita em pelo menos dois períodos distintos (chuvoso e seco), mais surpresas esses novos roteiros podem proporcionar aos viajantes.
Com bagagem de aventureiros, todos os equipamentos necessários e um veículo 4x4, formamos uma equipe, junto com profissionais da TV Diário e saímos de Fortaleza, em um dia de julho, logo após o período chuvoso, decididos a fazer novas aproximações com o mundo natural que, felizmente, ainda nos rodeia.
Como garantia, o biólogo Thieres Pinto sugeriu um roteiro básico e nos orientou sobre o universo da flora e fauna. Um dos itens indispensáveis, o GPS, traduzido para o português claro, Sistema de Posicionamento Global, nos permitiu visitar exatamente os mesmos pontos em duas viagens distintas, n a estação chuvosa e no período seco.
De antemão fomos alertados de que não haveria muita regalia ou conforto. Afinal, o que interessava era descobrir, conhecer, registrar locais de grande beleza, pouco conhecidos, que ainda apresentam espécies da flora e fauna nativas e guardam características ímpares.
Nesse roteiro, foi possível descobrir, entre outras coisas, que o Ceará abriga não apenas espécies típicas da Caatinga, do Litoral e da Mata Atlântica, mas também algumas do Cerrado e até mesmo da Amazônia, o que pode comprovar uma teoria de que um dia as matas Atlântica e Amazônica foram uma só e que, em algum momento, recuaram, fazendo surgir a Caatinga.
Essa aventura começa no litoral e segue, em mais duas edições especiais a serem publicadas em 13 e 27 de junho, pelos caminhos dos sertões e das serras, totalizado 21 dias de viagem, em duas expedições distintas, em julho e em novembro e publicadas agora como sugestão para as suas férias.
OPINIÃO DO ESPECIALISTA
Falar só de Caatinga é simplório
O Ceará está completamente inserido no bioma Caatinga, afirmação, apesar de correta, simplória, pois, o Estado se avizinha a áreas de Cerrado que se espalham ao longo do seu território em pequenos fragmentos. Além disso, nosso Estado localiza-se no ponto médio entre a Floresta Atlântica e a Amazônica, que também deixam marcas, principalmente em nossas Serras.
A maioria dos livros nos apresenta o Ceará como uma paisagem monótona, formada por rochas e cactos, porém a observação e aprendizado em campo apresentam outra realidade. Foi viajando que percebi o quanto suas paisagens são diversificadas. Temos diversos tipos de cerrados e caatingas, carrasco, florestas secas e úmidas em vários formatos e fisionomias. Cada um desses tipos de vegetação abriga fauna e paisagens típicas.
Junto com as singularidades da paisagem, da fauna e da flora, cada ambiente do Ceará também tem problemas específicos. Conhecê-los, mapeá-los e divulgá-los é um passo chave para conservar o que ainda nos resta de vida silvestre. Cada cidadão tem o dever de contribuir e muitos querem, porém poucos sabem como. Nisso, nossa contribuição é importante.
Thieres Pinto
Biólogo
20 de maio de 2010
Qualidade da pesquisa no Brasil!
A relação entre qualidade de artigos, ensino e carreira científica
Por Germana Barata
19/04/2010
O Brasil tem se destacado nos últimos anos com o crescimento da sua participação na produção científica mundial, hoje em 2,12%. Há dez anos, ela não passava de 1%. Atualmente, a maior preocupação é em relação à qualidade dessa produção, refletida tanto pelo baixo número de citações de artigos brasileiros quanto pelo maior volume de publicações em periódicos com baixo fator de impacto. No último dia 15, médicos, cientistas e editores de periódicos se reuniram no Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, durante o I Colóquio Brasileiro sobre Pesquisa e Publicações Científicas de Alto Impacto, para debater as principais razões que levam o país a ter uma performance científica aquém da desejada.
Embora um dos principais argumentos para a pouca penetração brasileira em periódicos considerados de alta qualidade seja normalmente atribuída às dificuldades na comunicação científica feita em inglês, essa parece ser a questão mais simples a ser solucionada. O problema, no caso brasileiro, é mais complexo. “Muitos erros conceituais estão sendo multiplicados nos periódicos de menor impacto”, afirmou Gilson Volpato, professor do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, que tem se dedicado a cursos para melhorar a redação científica. Erros que, segundo ele, se referem, sobretudo, à base empírica das pesquisas - argumentos que sustentem os dados, ou poucos dados para construir teorias, por exemplo -, ao excesso de informações e ao modo de se pensar o fazer científico. Sua análise aponta para falhas nos cursos de graduação, que deveriam ensinar as perguntas importantes para se pensar a ciência, ao invés de focar apenas no conteúdo.
“O importante no curso de biologia é saber dissecar um sapo. Fomos ensinados a ser técnicos, mas não cientistas”, concordou Márcia Triunfol, consultora para cientistas escreverem artigos para periódicos de alto impacto e doutora em biologia molecular pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Em sua fala, Triunfol reforçou que, além do país não ter tradição científica forte, há dificuldades que contribuem para tornar os cientistas menos competitivos. Entre elas a conhecida falta de agilidade para comprar e receber insumos necessários para os experimentos. “Dinheiro não é problema, mas sim como ele é distribuído, gerenciado”, afirmou, apontando que a dificuldade de planejamento no Brasil compromete o processo de inovação e descoberta. Diante de tantas dificuldades, os cientistas brasileiros, acredita a especialista, não se arriscam e preferem fazer pesquisas que são variações de estudos já existentes, além de não conseguirem realizar trabalhos experimentais completos, e assim, acabam publicando o trabalho em partes, em periódicos de menor impacto.
Mas as razões para a baixa qualidade da produção brasileira não param por aí. Martha Sorenson, do Departamento Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), investigou as razões que levam as pesquisas nacionais a conquistarem baixo impacto em relação à média mundial. Segundo ela, enquanto os artigos de física, uma das áreas de pesquisa de maior impacto internacional do país, recebem 14% menos citações do que a média internacional, a biologia e bioquímica estão atrás em 57%. Para entender essa discrepância, a bióloga comparou a qualidade da produção científica de cientistas brasileiros com os norte-americanos, ambos com indicadores de alto nível de produção. No caso nacional, todos os especialistas recebem bolsa produtividade em pesquisa níveis 1A ou 1B do CNPq, incluindo alguns membros da Academia Brasileira de Ciências, em várias áreas de atuação da bioquímica.
Comparativamente os brasileiros, embora publiquem em periódicos de alto impacto, recebem, em média, menos citações por artigo que os colegas norte-americanos. Isso ocorre, segundo ela, porque os cientistas brasileiros estão envolvidos em inúmeras atividades extra-pesquisa, consideradas altamente dispersivas, a saber: atividades que deveriam ser exercida por técnicos e secretários, grande número de orientação de graduandos e pós-graduandos, poucos pós-doutores, e a burocracia típica dos projetos que coordenam. Há também, afirma, baixa competitividade entre os brasileiros. “A estabilidade ocorre muito cedo na carreira dos professores e professores associados”. Todos esses fatores, segundo Márcia Triunfol, fazem com que os brasileiros se sintam intimidados. Muitas vezes, se produz pesquisas de qualidade, mas seus autores não se julgam capazes de ter um trabalho aceito em periódicos de alto impacto ou aceitam o parecer negativo de seu artigo passivamente.
Ao que tudo indica, para que o país se torne mais competitivo será preciso uma revisão no ensino e na prática científica no Brasil, de modo a fortalecer uma cultura científica entre os futuros cientistas. A 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que ocorre em maio em Brasília, terá como desafio estabelecer estratégias de atuação para alavancar o impacto e a qualidade da ciência brasileira. Em 2008, o país formou cerca de 10.700 doutores, com planos de chegar a 16 mil neste ano.
Fonte: www.comciencia. br/comciencia/?
Por Germana Barata
19/04/2010
O Brasil tem se destacado nos últimos anos com o crescimento da sua participação na produção científica mundial, hoje em 2,12%. Há dez anos, ela não passava de 1%. Atualmente, a maior preocupação é em relação à qualidade dessa produção, refletida tanto pelo baixo número de citações de artigos brasileiros quanto pelo maior volume de publicações em periódicos com baixo fator de impacto. No último dia 15, médicos, cientistas e editores de periódicos se reuniram no Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, durante o I Colóquio Brasileiro sobre Pesquisa e Publicações Científicas de Alto Impacto, para debater as principais razões que levam o país a ter uma performance científica aquém da desejada.
Embora um dos principais argumentos para a pouca penetração brasileira em periódicos considerados de alta qualidade seja normalmente atribuída às dificuldades na comunicação científica feita em inglês, essa parece ser a questão mais simples a ser solucionada. O problema, no caso brasileiro, é mais complexo. “Muitos erros conceituais estão sendo multiplicados nos periódicos de menor impacto”, afirmou Gilson Volpato, professor do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, que tem se dedicado a cursos para melhorar a redação científica. Erros que, segundo ele, se referem, sobretudo, à base empírica das pesquisas - argumentos que sustentem os dados, ou poucos dados para construir teorias, por exemplo -, ao excesso de informações e ao modo de se pensar o fazer científico. Sua análise aponta para falhas nos cursos de graduação, que deveriam ensinar as perguntas importantes para se pensar a ciência, ao invés de focar apenas no conteúdo.
“O importante no curso de biologia é saber dissecar um sapo. Fomos ensinados a ser técnicos, mas não cientistas”, concordou Márcia Triunfol, consultora para cientistas escreverem artigos para periódicos de alto impacto e doutora em biologia molecular pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Em sua fala, Triunfol reforçou que, além do país não ter tradição científica forte, há dificuldades que contribuem para tornar os cientistas menos competitivos. Entre elas a conhecida falta de agilidade para comprar e receber insumos necessários para os experimentos. “Dinheiro não é problema, mas sim como ele é distribuído, gerenciado”, afirmou, apontando que a dificuldade de planejamento no Brasil compromete o processo de inovação e descoberta. Diante de tantas dificuldades, os cientistas brasileiros, acredita a especialista, não se arriscam e preferem fazer pesquisas que são variações de estudos já existentes, além de não conseguirem realizar trabalhos experimentais completos, e assim, acabam publicando o trabalho em partes, em periódicos de menor impacto.
Mas as razões para a baixa qualidade da produção brasileira não param por aí. Martha Sorenson, do Departamento Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), investigou as razões que levam as pesquisas nacionais a conquistarem baixo impacto em relação à média mundial. Segundo ela, enquanto os artigos de física, uma das áreas de pesquisa de maior impacto internacional do país, recebem 14% menos citações do que a média internacional, a biologia e bioquímica estão atrás em 57%. Para entender essa discrepância, a bióloga comparou a qualidade da produção científica de cientistas brasileiros com os norte-americanos, ambos com indicadores de alto nível de produção. No caso nacional, todos os especialistas recebem bolsa produtividade em pesquisa níveis 1A ou 1B do CNPq, incluindo alguns membros da Academia Brasileira de Ciências, em várias áreas de atuação da bioquímica.
Comparativamente os brasileiros, embora publiquem em periódicos de alto impacto, recebem, em média, menos citações por artigo que os colegas norte-americanos. Isso ocorre, segundo ela, porque os cientistas brasileiros estão envolvidos em inúmeras atividades extra-pesquisa, consideradas altamente dispersivas, a saber: atividades que deveriam ser exercida por técnicos e secretários, grande número de orientação de graduandos e pós-graduandos, poucos pós-doutores, e a burocracia típica dos projetos que coordenam. Há também, afirma, baixa competitividade entre os brasileiros. “A estabilidade ocorre muito cedo na carreira dos professores e professores associados”. Todos esses fatores, segundo Márcia Triunfol, fazem com que os brasileiros se sintam intimidados. Muitas vezes, se produz pesquisas de qualidade, mas seus autores não se julgam capazes de ter um trabalho aceito em periódicos de alto impacto ou aceitam o parecer negativo de seu artigo passivamente.
Ao que tudo indica, para que o país se torne mais competitivo será preciso uma revisão no ensino e na prática científica no Brasil, de modo a fortalecer uma cultura científica entre os futuros cientistas. A 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que ocorre em maio em Brasília, terá como desafio estabelecer estratégias de atuação para alavancar o impacto e a qualidade da ciência brasileira. Em 2008, o país formou cerca de 10.700 doutores, com planos de chegar a 16 mil neste ano.
Fonte: www.comciencia. br/comciencia/?
ESTÁGIO!!!
CDPI - CLINICA DE DIAGNOSTICOS POR IMAGEM CONTRATA:
ESTAGIÁRIO
Sexo: ambos os sexos
Para trabalhar no setor de reconstrução de imagem de exames de
tomografia.
Graduação: Estudante de - Biomédicina, Enfermagem, Fisioterapia,
Biólogia (que já tenha dado anatomia e que domine);
Noções: Informática e Inglês
Unidade: Barra
Carga Horária: 6 horas de 2º a 6º-feira
Benefícios: vale transporte e ticket (R$ 10,00)
Bolsa Salário: R$ 510,00
Pró-ativo, perfeccionista, minucioso e com disponibilidade de carga
horária para futura contração de 44h semanais os interessados deverao
enviar curriculos para rh@cdpi.com. br colocando no campo assunto
estagio recostrução.
ESTAGIÁRIO
Sexo: ambos os sexos
Para trabalhar no setor de reconstrução de imagem de exames de
tomografia.
Graduação: Estudante de - Biomédicina, Enfermagem, Fisioterapia,
Biólogia (que já tenha dado anatomia e que domine);
Noções: Informática e Inglês
Unidade: Barra
Carga Horária: 6 horas de 2º a 6º-feira
Benefícios: vale transporte e ticket (R$ 10,00)
Bolsa Salário: R$ 510,00
Pró-ativo, perfeccionista, minucioso e com disponibilidade de carga
horária para futura contração de 44h semanais os interessados deverao
enviar curriculos para rh@cdpi.com. br colocando no campo assunto
estagio recostrução.
28 de abril de 2010
Pró-Médio seleciona professores
O Programa PRÓ-MÉDIO, está selecionando professores de Biologia para vários horários.
End.: Rua Luciano Carneiro, próximo a Prefeitura.
End.: Rua Luciano Carneiro, próximo a Prefeitura.
Vaga para Professor de Biologia
A escola de Ensino Médio Dragão do Mar (Rua Umari - Mucuripe - em frente a igrejinha da Abolição), está precisando urgentemente de professor de Biologia para o turno da noite.
Regime de 30 horas mensais (6 horas/dia)
Remuneração como professor temporário (SEDUC)
Mais informações: 88633282 (Marcelo) / 31011392 (Gilberto)
Regime de 30 horas mensais (6 horas/dia)
Remuneração como professor temporário (SEDUC)
Mais informações: 88633282 (Marcelo) / 31011392 (Gilberto)
14 de abril de 2010
III Simpósio Nordestino de Ciências Biológicas
Evento promovido pelo Curso de Ciências Biológicas da Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP
Data: de 23 a 27 de agosto de 2010
Local: Recife - PE
Informações: http://www.unicap.br/simcbio/
Data: de 23 a 27 de agosto de 2010
Local: Recife - PE
Informações: http://www.unicap.br/simcbio/
2 de março de 2010
CURSO
Curso de Planejamento Ambiental
Data: 22 a 26 de março de 2010
Local: ABES-CE (Rua Padre Luis Figueira, 659 - Aldeota)
Valor: Profissional: R$ 340,00 / Estudante: R$ 170,00
Para mais informações:
www.abes-dn.org.br
abes-ce@abes-dn.org.br
Data: 22 a 26 de março de 2010
Local: ABES-CE (Rua Padre Luis Figueira, 659 - Aldeota)
Valor: Profissional: R$ 340,00 / Estudante: R$ 170,00
Para mais informações:
www.abes-dn.org.br
abes-ce@abes-dn.org.br
23 de fevereiro de 2010
Vaga de monitoria
A Pró-Reitoria de Graduação torna pública a seleção dos monitores para o exercício de 2010 através do Edital 01/2010 – PROGRAD.Serão ofertas 250 vagas remuneradas e 135 não remuneradas para atender os diversos cursos do Campus do Itaperi, CH e Unidades do Interior (CECITEC, FACEDI, FAEC, FAFIDAM,
FECLESC e FECLI).
As inscrições ocorrerão no período de dia 24 de fevereiro a 02 de março de 2010, nas Coordenações de curso de graduação. Após as inscrições, as Coordenações esclarecerão acerca das etapas e exames do processo seletivo, que serão realizados entre os dias 04 a 09 de março de 2010.
Para as inscrições os interessados deverão apresentar os seguintes documentos: histórico escolar atualizado adquirido via internet ou emitido pelo Departamento de Ensino e Graduação (DEG); cópia da carteira de Identidade e do CPF; cópia do curriculum vitae devidamente comprovado; Termo de Compromisso preenchido e assinado; comprovante de matrícula; ficha de inscrição devidamente preenchida e assinada e uma foto 3X4.
FECLESC e FECLI).
As inscrições ocorrerão no período de dia 24 de fevereiro a 02 de março de 2010, nas Coordenações de curso de graduação. Após as inscrições, as Coordenações esclarecerão acerca das etapas e exames do processo seletivo, que serão realizados entre os dias 04 a 09 de março de 2010.
Para as inscrições os interessados deverão apresentar os seguintes documentos: histórico escolar atualizado adquirido via internet ou emitido pelo Departamento de Ensino e Graduação (DEG); cópia da carteira de Identidade e do CPF; cópia do curriculum vitae devidamente comprovado; Termo de Compromisso preenchido e assinado; comprovante de matrícula; ficha de inscrição devidamente preenchida e assinada e uma foto 3X4.
Especificamente na biologia adianto que serão 27 bolsas sendo, 14 remuneradas e 13 não remuneradas.
A bolsa possui valor de R$ 200,00 reais e as disciplinas que as disponiblizam são:
1. Biologia Celular
2. Biologia Molecular
3. Sistemática Geral e Filogenia
4. Bioquímica
5. Imunologia
6. Microbiologia
7. Morfologia e Tax. de Espermatófitas
8. Sistemática Vegetal
2. Biologia Molecular
3. Sistemática Geral e Filogenia
4. Bioquímica
5. Imunologia
6. Microbiologia
7. Morfologia e Tax. de Espermatófitas
8. Sistemática Vegetal
9. Zoologia dos Cordados
10. Morfologia e Tax. dos criptógamos
11. Ecologia
12. Histologia e Embriologia Animal
13. Sistemática Animal
14. Genética
10. Morfologia e Tax. dos criptógamos
11. Ecologia
12. Histologia e Embriologia Animal
13. Sistemática Animal
14. Genética
Uma vaga aberta para estágio no Curso a Distância.
No caso seria uma vaga para a função de Secretário(a) do Curso de Ciências Biológicas, na modalidade a Distância - CCB/EaD/UECE. A carga horária fica a critério das Coordenadoras do Curso, por isso não posso afirmar ainda. Há duas modalidades de vínculo empregatício, entretanto, ambos são tidos como estágio, portanto, esse emprego abona horas extracurriculares obrigatórias a serem cumpridas em nossa grade.
Seguem abaixo as descrições das duas modalidades de vínculo:
Bolsista: Salário de R$ 800,00 (sem direito a férias nem 13° salário).
Bolsa vinculada ao IEPRO. Segundo o regimento, alunos de qualquer tipo de curso ofertado por uma IES - Instituição de Ensino Superior - (graduação, pós-graduação, mestrado...) com, no máximo 3 reprovações, podem ser vinculados como bolsistas.
Funcionário terceirizado: Salário de R$575,00 (com depósito de INSS já descontado; recebe férias e 13° salário).
Vencimentos repassados via IEPRO para Cooperativa (Coopservice), caracterizando o funcionário como cooperado. Qualquer pessoa pode trabalhar como terceirizado.
Lembrando que esse emprego é por tempo indeterminado e também soma pontos no currículo como experiência em EaD, basta solicitar uma Declaração ao final de seu estágio.
Agradecimento pelo aviso para Giuliane Souza
21 de fevereiro de 2010
CURSO
MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ABUNDÂNCIA DE PEQUENOS CETÁCEOS COSTEIROS.
Conteúdo: Marcação - recaptura (populações abertas e fechadas), Distance Sampling, Análise de Poder e outras técnicas/ Aulas teóricas e práticas/ Saídas de campo/ Softwares Capture, Mark, Distance e Trends.
Local: Caravelas - BA
Data: 15 a 20 de março de 2010
Valor: R$ 350,00
Informações: leonardo.wedekin@baleiajubarte.org.br
Realização:
- Instituto Baleia Jubarte
- Petrobrás
- Laboratório de Mamíferos Aquáticos - UFSC
Conteúdo: Marcação - recaptura (populações abertas e fechadas), Distance Sampling, Análise de Poder e outras técnicas/ Aulas teóricas e práticas/ Saídas de campo/ Softwares Capture, Mark, Distance e Trends.
Local: Caravelas - BA
Data: 15 a 20 de março de 2010
Valor: R$ 350,00
Informações: leonardo.wedekin@baleiajubarte.org.br
Realização:
- Instituto Baleia Jubarte
- Petrobrás
- Laboratório de Mamíferos Aquáticos - UFSC
14 de fevereiro de 2010
Oportunidade de Estágio - UFPE
O Laboratório de Zooplâncton Marinho da Universidade Federal de Pernambuco, oferece vaga para estágio em Oceanografia Biológica.
Requisitos para as vagas:
1 - Estudantes de Biologia, Oceanografia ou Engenharia de Pesca (preferencia por alunos com interesse em realizar monografias ou trabalhos de conclusão de curso);
2 - Conhecimentos básicos em Inglês e Excel;
3 - Ter paciência para trabalhar com organismos microscópicos.
Características gerais:
- Possibilidades de viagens de campo (Tamandaré - litoral sul de Pernambuco);
- Estágios não remunerados, porém com chances de envio de propostas para aquisição de bolsas PIBIC.
Projetos e vagas:
- Produção e reprodução de copépodes planctônicos em áreas recifais - 1 vaga.
- Crescimento e mortalidade de organismos do zooplâncton em áreas recifais - 1 vaga.
Os interessados deverão enviar o currículo resumido no corpo do email para mmelojunior@gmail.com, até o dia 20 de fevereiro de 2010, ou ligar para: (81)2126-7220 (falar com Mauro ou Valdylene).
Requisitos para as vagas:
1 - Estudantes de Biologia, Oceanografia ou Engenharia de Pesca (preferencia por alunos com interesse em realizar monografias ou trabalhos de conclusão de curso);
2 - Conhecimentos básicos em Inglês e Excel;
3 - Ter paciência para trabalhar com organismos microscópicos.
Características gerais:
- Possibilidades de viagens de campo (Tamandaré - litoral sul de Pernambuco);
- Estágios não remunerados, porém com chances de envio de propostas para aquisição de bolsas PIBIC.
Projetos e vagas:
- Produção e reprodução de copépodes planctônicos em áreas recifais - 1 vaga.
- Crescimento e mortalidade de organismos do zooplâncton em áreas recifais - 1 vaga.
Os interessados deverão enviar o currículo resumido no corpo do email para mmelojunior@gmail.com, até o dia 20 de fevereiro de 2010, ou ligar para: (81)2126-7220 (falar com Mauro ou Valdylene).
OPORTUNIDADE DE ESTÁGIO (Caratinga - MG)
Estágio para GRADUADOS em Biologia, para trabalhar com pesquisa sobre comportamento de primatas na Reserva Feliciano Miguel Abdala, à 30km da cidade de Ipanema - MG.
O período de estágio é de 14 meses (01 de junho de 2010 - 31 de julho de 2011). O estágio exige dedicação exclusiva, e os candidatos selecionados deverão residir na reserva durante o período do estágio, também haverá ajuda de custo para alimentação e moradia durante o período do mesmo.
Os candidatos selecionados deverão ter boa condição física, pois o trabalho é em campo e exige horas e horas de caminhada diária em relevo acidentado, e deverão possuir Carteira Nacional de Habilitação (Categoria B).
Os interessados, deverão entrar em contato com a Drª. Karen Strier (kbstrier@wisc.edu) até o dia 1 de março de 2010, incluindo na mensagem, seu currículo atualizado.
O período de estágio é de 14 meses (01 de junho de 2010 - 31 de julho de 2011). O estágio exige dedicação exclusiva, e os candidatos selecionados deverão residir na reserva durante o período do estágio, também haverá ajuda de custo para alimentação e moradia durante o período do mesmo.
Os candidatos selecionados deverão ter boa condição física, pois o trabalho é em campo e exige horas e horas de caminhada diária em relevo acidentado, e deverão possuir Carteira Nacional de Habilitação (Categoria B).
Os interessados, deverão entrar em contato com a Drª. Karen Strier (kbstrier@wisc.edu) até o dia 1 de março de 2010, incluindo na mensagem, seu currículo atualizado.
5 de fevereiro de 2010
Oportunidade de estágio
Local: Laboratório de Fisiologia e Controle de Reprodução (LFCR) / Setor de caprino e ovinocultura da FAVET/UECE
Público alvo: Alunos de medicina veterinária e biologia
Entrevista: 11 de fevereiro de 2010 às 9:00h
O candidato não deve possuir vínculo empregatício;
Trazer histórico escolar atualizado e curriculum vitae
Público alvo: Alunos de medicina veterinária e biologia
Entrevista: 11 de fevereiro de 2010 às 9:00h
O candidato não deve possuir vínculo empregatício;
Trazer histórico escolar atualizado e curriculum vitae
Informações : 3101-9861 ou no LFCR
19 de janeiro de 2010
Um dia de biologia!
Para aqueles que querem um dia com bastante informação e biologia fica a dica do dia 22/01 , no BLOCO DIDÁTICO do DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA da UFC SALA 1005
A defesa da dissertação de mestrado do Francyregis (Francyregis Araújo Nunes - graduado da Biologia da UECE) comecará às 9:30 da manhã.
Título da dissertação é:
EFEITOS DA SAZONALIDADE PLUVIOMÉTRICA SOBRE A DIVERSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE UMA ASSEMBLEIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM UMA ÁREA DE CAATINGA, CE.
E para completar uma palestra imperdível
A palestra começará às 15:00 horas e será dadá pelo Prof. Dr. Jacques Hubert Charles Delabie, que é pesquisador da CEPLAC-Ilhéus-BA (Centro de Pesquisa do Cacau) e também professor da Universidade Estadual de Santa Cruz. O título da palestra é:
“Contribuição do agrossistema cacaueiro aos estudos mirmecológicos”
Fala das comunidades de formigas em sistemas simplificados da mata atlântica.Palestra indicada pelo professor do curso de ciências biológicas da UECE Professor Yves Quinet Laboratório de Entomologia Unidade de Mirmecologia
18 de janeiro de 2010
Oportunidade de Estágio em Microbiologia
Atenção! Atenção!
O Laboratório de Microbiologia da Universidade Estadual do Ceará (LAMIC), está oferecendo uma vaga para bolsista voluntário (Bolsa PROVIC), para trabalhar com o grupo de pesquisa em Aerobiologia Fúnginca.
Para tal trabalho, está sendo dada preferência para alunos que estejam cursando no mínimo o 2º Semestre do Curso de Ciências Biológicas, e que também de preferência já tenha cursado a disciplina de Microbiologia.
Os interessados, devem se drigir ao LAMIC, que fica localizado no 3º piso do Instituto Superior de Ciências Biomédicas (ISCB), próximo à Biblioteca Central e, tratar com a Profª Ms. Lydia Pantoja.
O Laboratório de Microbiologia da Universidade Estadual do Ceará (LAMIC), está oferecendo uma vaga para bolsista voluntário (Bolsa PROVIC), para trabalhar com o grupo de pesquisa em Aerobiologia Fúnginca.
Para tal trabalho, está sendo dada preferência para alunos que estejam cursando no mínimo o 2º Semestre do Curso de Ciências Biológicas, e que também de preferência já tenha cursado a disciplina de Microbiologia.
Os interessados, devem se drigir ao LAMIC, que fica localizado no 3º piso do Instituto Superior de Ciências Biomédicas (ISCB), próximo à Biblioteca Central e, tratar com a Profª Ms. Lydia Pantoja.
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